Ney Matogrosso apresenta "Beijo Bandido", de 05 a 07 de março, no Citybank Hall - São Paulo/SP

Assessoria de Imprensa Citybank Hall

Depois do álbum e da turnê Inclassificáveis, sucessos de público e de crítica, Ney Matogrosso retorna com um novo trabalho, Beijo Bandido, que estará nos palcos do Citibank Hall nos dias 05 a 07 de março.

O título, inspirado na letra de "Invento", de Vitor Ramil, dá o tom das intenções de Ney ao realizar um projeto no qual a criteriosa seleção de repertório é sublinhada por sua reconhecida interpretação vocal. "Inicialmente, achei que seria um disco de músicas românticas - depois de pronto, me dei conta de que se trata de um álbum pop de canções brasileiras", conta Ney.

Com direção musical e arranjos de Leandro Braga, "Beijo Bandido" mergulha em uma atmosfera de recital se tornando quase um contraponto à sonoridade roqueira do projeto anterior.

Ney Matogrosso trouxe para Beijo Bandido músicas que já pensava em cantar: "Já queria ter gravado "Medo de Amar" (Vinícius de Moraes), mas achava que era uma música feminina - e não é", pontua Ney. O mesmo se deu com "Bicho de sete cabeças" (Geraldo Azevedo/Zé Ramalho/Renato Rocha).

No repertório estão ainda pérolas do cancioneiro como "Tango para Teresa", sucesso de Ângela Maria; "De cigarro em cigarro", de Luiz Bonfá; "Segredo", de Herivelto Martins e Marino Pinto; "A Bela e a Fera", parceria de Chico Buarque e Edu Lobo; "Nada por mim", balada de Herbert Vianna e Paula Toller; "Cor do desejo", de Junior Almeida, entregue a Ney em Maceió durante a turnê de Inclassificáveis; e "Mulher sem razão", de Cazuza, Dé e Bebel Gilberto, na linha da MPB pop.

Completam o programa algumas canções que fizeram parte de roteiros de shows antigos ou foram gravadas em formações distintas da atual, como "As Ilhas", de Piazolla e Geraldo Carneiro, "Doce de Coco" de Hermínio Bello de Carvalho, "Invento", de Vitor Ramil e "À distância", sucesso de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

A banda que o acompanha reúne Leandro Braga (piano), Lui Coimbra (cello e violão), Ricardo Amado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão). O quarteto reedita no palco a sonoridade acústica presente nas 14 faixas do CD homônimo. Os figurinos do cantor são assinados mais uma vez por Ocimar Versolato.

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Charge - Almeida (Marcus Vinas)

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