Por Roberta Braga
Na próxima terça-feira, dia 17, a partir das 19h30, o Quintana Café & Restaurante recebe o lançamento do livro Contrafeito, de Juliano Ribas (foto). O romance, segundo o autor, “é fruto de observação, memórias, vivências e alguns delírios”.
Primeiro romance do autor, Contrafeito traz as vozes de frequentadores dos mais diversos círculos sociais – políticos, milionários, ladrões, mendigos, prostitutas, assassinos, fronteiriços – e arremessa o leitor, com sua prosa dinâmica, bem humorada e surpreendente, no turbilhão interior do personagem principal, Charles Rodrigo, que opta pela escalada social por meios ilícitos.
O dinheiro do crime lhe permitirá o acesso ao luxo, à riqueza, às altas rodas onde a corrupção, o tráfico de influência e a ostentação dão as cartas. Algo nele, no entanto, permanecerá inalterado: a sensação de que toda e qualquer estrada o conduzirá a um lugar ao qual ele não pertencerá.
O texto de Juliano Ribas pertence aos domínios da ficção e nele está bem situado: “Gosto de acessar o banco de dados de minha cabeça, fazer combinações entre o que há por lá e tentar transformar tudo em uma mentira da qual não se possa negar a verdade. É uma forma de raciocínio, certas vezes matemático, que não permite nenhum elemento a mais ou a menos. Essa equação já existe, pronta e resolvida, em algum lugar do universo. Atrai-me a busca dessa mentira verdadeira. A mentira perfeita”, comenta o autor.
Sobre o autor
Juliano Ribas de Oliveira nasceu em Curitiba, em julho de 1973, e vive em São Paulo. É também publicitário e músico.
Primeiro romance do autor, Contrafeito traz as vozes de frequentadores dos mais diversos círculos sociais – políticos, milionários, ladrões, mendigos, prostitutas, assassinos, fronteiriços – e arremessa o leitor, com sua prosa dinâmica, bem humorada e surpreendente, no turbilhão interior do personagem principal, Charles Rodrigo, que opta pela escalada social por meios ilícitos.
O dinheiro do crime lhe permitirá o acesso ao luxo, à riqueza, às altas rodas onde a corrupção, o tráfico de influência e a ostentação dão as cartas. Algo nele, no entanto, permanecerá inalterado: a sensação de que toda e qualquer estrada o conduzirá a um lugar ao qual ele não pertencerá.
O texto de Juliano Ribas pertence aos domínios da ficção e nele está bem situado: “Gosto de acessar o banco de dados de minha cabeça, fazer combinações entre o que há por lá e tentar transformar tudo em uma mentira da qual não se possa negar a verdade. É uma forma de raciocínio, certas vezes matemático, que não permite nenhum elemento a mais ou a menos. Essa equação já existe, pronta e resolvida, em algum lugar do universo. Atrai-me a busca dessa mentira verdadeira. A mentira perfeita”, comenta o autor.
Sobre o autor
Juliano Ribas de Oliveira nasceu em Curitiba, em julho de 1973, e vive em São Paulo. É também publicitário e músico.
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